terça-feira, 27 de abril de 2010

Ode ao outr'ora que fora em vão, que fica agora partindo todos em dias perdidos no chão que embora gélido me conforta o rio que verto em magoas despidas de presente, quem encontro ser meu chão, passado.
mas que se abre na dor sentida das costa Pesa-me em sentir o desvaire de uma sensaboria de desgostos com a leveza do punhal que deixaste, mentira não físicadesconhecidas, mesmas banhadas pelo dissabor ondulante da partida em ode ao outr'ora!

1 comentário:

Liliana/Blewmethod disse...

Não entendo como é que tu largas coisas que adoravas fazer...como escrever. Odeio isso em ti, o resto adoro.