Inverno de lágrimas que em gélidos campos torna delicada magoa em esbelta a queda das mesmas.. Cristais puros de inundam tudo ao chegarem ao chão, derretem e tingem a primavera de violento vermelho que contrasta com a palidez do sorriso que desfaleceu ao partir do som.
Palidez doentia é aquela que toda a aura carrega com os dias que pensam como oceanos, os mesmo onde flutua o corpo inerte e apático.. Levanta-se por obrigação ao chegar à praia de um verão infernal que parecia carregar uma esperança que queimara a palidez, a mesma que parecia ter seus dias contados, afogando-se em flamejantes esperanças que não passaram de ilusões, alimentando assim um vazio crescente que instalou-se com a volta da pálida personificação de alguém que outr'ora era dono do sorriso que partiu..
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