domingo, 16 de dezembro de 2012

A insignificância da nossa existência e dos nossos problemas as vezes caiem em mim, pergunto-me como nos deixamos cair num ciclo sem a magia do sentir nem do viver.. tudo reside na terra e nas respostas fáceis, tudo sem sabor, sem um sentir do vento nem da chuva ou das chamas que por vezes advêm de dentro, nós ou outros que simplesmente se cruzam no nosso caminho. Tudo só se complica nas mentes que deixam esvoaçar os contractos com a sanidade. Continuo por achar que não há nada mais agradável que um sonhar acordado, um desenrolar de imagens que voam e fazem sentir o vento, pode cortar com o frio mas me faz corar e descabidamente sonhar, sorrir. Um gostar de sentir a chuva na cara e o frio nos ossos, passar horas à procura da lua sem nunca desfazer todas as estrelas.. Aonde fica casa? Aonde para o meu colo..

Talvez um dia te encontre por ai, num cruzamento qualquer que a vida decida..

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