Lacrimejo, névoa de dor que cobre os campos e me faz desaparecer. Aqui não há o mar para me colher nem a lua para me ler, apenas esta névoa densa, cheia de dores e desculpas, discussões e perdões mil, densa como as lágrimas que correm sem sinais de acalmia, mesma que ao longe o mar não a partilha.
Saber-te em perdões e em lágrimas derramadas não me despega de arrependimentos nem de dores passadas.
Sei, estou à beira do declínio, sabes-te? então resolve-me.
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