terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Ebrios, secos do fulgor da respiração.. as lágrimas não têm intenção de findarem e todas estas palavras mais  que papeis que guardo na carteira atormentam-me os sentidos e fazer de si um alimento de ciclos que se alimentam de mim e se vertem dentro de cada lágrima.
O saber de uma perda pode não ser o mesmo deste caso, pois tudo se passou sem a confirmação de todo um fim, pois não houve um inicio. 


Não gosto de meter bandeiras de aonde começam todas as coisas.

Posso divagar contigo e deixar-me adormecer nos teus braços? aturavas as minhas lágrimas?

Poderá um dia dar de mim mais um pouco para te mostrar tudo o que há aqui, abrir todas estas janelas e mostrar o meu pequeno mundo.. talvez um dia querias ver o que realmente há dentro de mim..

Chega.. por hoje, por agora e pelos próximos tempos.. nada em mim podia ser tão maior do que isto que ninguém vê..

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