Entre berros e ondas que rebentam em meu corpo nada entende estas desavenças com o mar, nunca as tive. Tive que te enfrentar e chorar só para saber que és real e sabes? irritas os deuses por moveres montanhas e rios de lágrimas que pensava que tinham acabado.. nunca vi a lua tão zangada comigo tal como nunca gritei tanto contra o mar. Toda esta corrente puxou de mim a irritante mania de não me controlar e de falar demasiado..
Um dia hei de entender-me, enquanto isso, prefiro voltar a deitar-me no teu colo e receber mimos porque venham quantas tempestades vierem, cá dentro não vou deixar de ser um menino que se deixa derreter com carinhos..
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